Abri os olhos e não havia nada: Ho aperto gli occhi e non c'era niente

Autores

Maria de Fátima Lambert
Politécnico do Porto. Escola Superior de Educação
https://orcid.org/0000-0002-9959-2776
Filippo Romano
Francisco Monteiro
Politécnico do Porto. Escola Superior de Educação | INET-MD
https://orcid.org/0000-0002-9492-0208
Roberto Francavilla
Dipartimento di Lingue e Culture Moderne/ Università degli Studi di Genova

Palavras-chave:

Arte, Fotografia, Senhora da Peneda - Gerês, Paisagens, histórias, Gerês

Sinopse

A experiência de afastamento, quanto à circunscrição urbana em que, habitualmente, se vive e trabalha, proporciona condições privilegiadas para pensar o território, o lugar e a comunidade. Ao usufruir da residência artística/autoral, localizada, neste caso, num lugar da Serra do Gerês, potencia o distanciamento ativador que absorverá as evidências circundantes. Reflete-se sobre paisagem, natureza, coletividade e identidade pessoal; atende-se às tipologias patrimoniais a trabalhar e dinamizar, dando a conhecer especificidades e tópicos, frequentemente, invisibilizados.

A capa apresenta um rapaz vestido com uma túnica branca, segurando uma vela acesa. Ele está em pé, à noite, ao lado de uma parede cinza escura. A luz da vela ilumina seu rosto e parte da túnica. No topo da imagem, está escrito em português: "Abri os olhos e não havia nada." Na parte inferior, há um texto em italiano: "Ho aperto gli occhi e non c'era niente." No canto superior direito, há um logotipo e o nome "Edições Politema".

Publicado

2024

Licença

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