António Ferro e o “heróico cinema português”
Palavras-chave:
António Ferro, Estado NovoSinopse
A autora analisa o pensamento e a ação de António Ferro no que ao cinema português diz respeito, ao longo de quase duas décadas (1933-1949) de trabalho político e de ação estética e ideológica (a famosa “Política do Espírito), na direção do Secretariado
Capítulos
-
Intodução
-
Modernismo, Política e Cinema: ligações perigosas?
-
O homem: António Ferro
-
A obra: o Secretariado e a “Política do Espírito”
-
Uma juventude ‘cinematográfica’
-
Leitão de Barros, António Ferro, a Tobis e o cinema português
-
A propaganda do Estado e da Nação pela via documental (I)
-
A propaganda do Estado e da Nação pela via documental (II)
-
As “Caravanas de Imagens”: o projecto do Cinema Ambulante
-
Testamentos ideológicos do regime – a produção ficcional e os filmes políticos
-
O cinema que Ferro desejava (I) – a literatura na base do cinema ficcional
-
O cinema que Ferro desejava (II) – a História na base do cinema ficcional
-
O cinema que Ferro desejava (III) – o folclore na base do cinema ficcional
-
A II Guerra Mundial e os projectos cinematográficos (I) – A União do Cinema Latino, as Produções Lopes Ribeiro e a Câmara Internacional do Filme
-
A II Guerra Mundial e os projectos cinematográficos (II) – O Brasil, a América e a Política Atlântica
-
A II Guerra Mundial e os projectos cinematográficos (III) – As co-produções com Espanha e o sonho da América Latina
-
Ferro, o Secretariado e o cinema a partir de 1944
-
O ideal de Ferro e a realidade de chumbo
-
Considerações finais
Downloads
Publicado
2022
Séries
Direitos de Autor (c) 2022 Edições P.PORTO